QUEM PODE SER CONSIDERADO INTELECTUAL HOJE? – A autora vencedora do Prêmio Jabuti discute sobre intelectualidade, diversidade e difusão do conhecimento Em E eu, não sou intelectual?, uma espécie de manual de sobrevivência acadêmica, Bárbara apresenta caminhos possíveis para pensar uma intelectualidade emancipadora, e não limitadora, de nossos saberes. Percorrendo sua trajetória pessoal e casos conhecidos do grande público, a autora questiona os registros geralmente associados à ideia de erudição, como se houvesse uma postura, um modo de ser ou uma origem que a determinassem. Assim, rompe com o modelo único de intelectualidade imposto pela óptica brancocêntrica, sobretudo a partir das tensões sociais, raciais e de gênero que moldam e administram os espaços de desenvolvimento e difusão do conhecimento, promovendo uma verdadeira descolonização do pensamento. – – Data da Publicação 24/02/2025 – Ano da Edição – 2025 – Idioma: Português – Áreas – Humanidades – Dimensões: 18 x 11 x 1 cm – Formato: BOOK – Editora – Editora Planeta – Páginas 160 – Autor: Bárbara Carine – Bio – Palavras chave – prêmio jabuti; descolonização; mestrado; ufrj; faculdade federal; antirracismo; pós graduação; intelectual diferentona; feminismo; anticapacitismo; usp; sabedoria; diversidade; universidade; vida acadêmica; unicamp; bell hooks; especialização; Sojourner Truth; Carla Akotirene; doutorado; inteligencia; inclusão; movimento negro; teste de qi
E eu, não sou intelectual? um quase manual de sobrevivência acadêmica
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QUEM PODE SER CONSIDERADO INTELECTUAL HOJE? – A autora vencedora do Prêmio Jabuti discute sobre intelectualidade, diversidade e difusão do conhecimento Em E eu, não sou intelectual?, uma espécie de manual de sobrevivência acadêmica, Bárbara apresenta caminhos possíveis para pensar uma intelectualidade emancipadora, e não limitadora, de nossos saberes. Percorrendo sua trajetória pessoal e casos conhecidos do grande público, a autora questiona os registros geralmente associados à ideia de erudição, como se houvesse uma postura, um modo de ser ou uma origem que a determinassem. Assim, rompe com o modelo único de intelectualidade imposto pela óptica brancocêntrica, sobretudo a partir das tensões sociais, raciais e de gênero que moldam e administram os espaços de desenvolvimento e difusão do conhecimento, promovendo uma verdadeira descolonização do pensamento.
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