Trinta e cinco anos depois de Feliz ano velho, Marcelo Rubens Paiva traça uma história dramática da luta de sua família pela verdade. Eunice Paiva é uma mulher de muitas vidas. Casada com o deputado Rubens Paiva, esteve ao seu lado quando foi cassado e exilado, em 1964. Mãe de cinco filhos, passou a criá-los sozinha quando, em 1971, o marido foi preso por agentes da ditadura, a seguir torturado e morto. Em meio à dor, ela se reinventou. Voltou a estudar, tornou-se advogada, defensora dos direitos indígenas. Nunca chorou na frente das câmeras. Ao falar de Eunice, e de sua última luta, desta vez contra o Alzheimer, Marcelo Rubens Paiva fala também da memória, da infância e do filho. E mergulha num momento obscuro da história recente brasileira para contar — e tentar entender — o que de fato ocorreu com Rubens Paiva, seu pai, naquele janeiro de 1971. – – Data da Publicação 04/08/2015 – Ano da Edição – 2015 – Idioma: Português – Áreas – Literatura estrangeira – Dimensões: 23.4 x 15 x 1.8 cm – Formato: BOOK – Editora – Companhia das Letras – Páginas 296 – Autor: Marcelo Rubens Paiva – Bio – Palavras chave – militante; mulheres; advogada; direitos indígenas; tortura; superação; luta armada; biografia; direitos humanos; justiça; regime militar; dona de casa; ativista; Alzheimer; dona de casa; torturado; desaparecidos políticos; ditadura militar; resiliência; deputado; exílio
Ainda estou aqui – o livro que deu origem ao filme
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Trinta e cinco anos depois de Feliz ano velho, Marcelo Rubens Paiva traça uma história dramática da luta de sua família pela verdade. Eunice Paiva é uma mulher de muitas vidas. Casada com o deputado Rubens Paiva, esteve ao seu lado quando foi cassado e exilado, em 1964. Mãe de cinco filhos, passou a criá-los sozinha quando, em 1971, o marido foi preso por agentes da ditadura, a seguir torturado e morto. Em meio à dor, ela se reinventou. Voltou a estudar, tornou-se advogada, defensora dos direitos indígenas. Nunca chorou na frente das câmeras. Ao falar de Eunice, e de sua última luta, desta vez contra o Alzheimer, Marcelo Rubens Paiva fala também da memória, da infância e do filho. E mergulha num momento obscuro da história recente brasileira para contar — e tentar entender — o que de fato ocorreu com Rubens Paiva, seu pai, naquele janeiro de 1971.
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