Na intenção de seu autor, este não pretende ser um livro de leitura. Aspira a ser um texto de reflexão ou meditação; para alguns, talvez, inclusive de súplica. O conselho é, portanto, não lê-lo de uma só vez; limite-se a um capítulo por dia, ou a cada dois dias, e que o resto do tempo seja para digerir e tornar carne própria as experiências que cada capítulo tenta sugerir. Além disso, existe neste livro uma série de apêndices ou parênteses que se referem à nossa vida cotidiana, sobretudo políticos, e, obviamente, discutíveis. Quiçá convenha a algum leitor saltá-los, ao menos numa primeira leitura. Para mim, porém, são necessários, pois penso que, se Deus existe, há nisto um significado que afeta todas as dimensões de nosso existir. Por mais distante, transcendente e “inteiramente outro” que Deus possa ser, se Ele existe, isso nos diz respeito. – Sumário
Advertência prévia, 7
1 Morte de Deus, 9
2 Colocar-se de joelhos, 17
3 Nudez, 23
Apêndice: Depois do ETA, 28
4 Moral versus bondade, 31
5 Fome de justiça ou sede de vingança?, 35
Apêndice: La Manada, a selvageria e os vozerios, 39
6 Catolicismo não cristão, 45
7 Deus materialista, 51
Apêndice: Migrações, 56
8 Depois de Deus: dinheiro ou desigualdade?, 61
Apêndice: Dolça Catalunya…, 70
9 Desejos e direitos, 77
10 Afetividades, 87
Apêndice: Os outros lados da cama, 97
11 “Se isto é um homem…”, 109
12 Aviso final: inevitáveis problemas de linguagem sobre Deus, 117
Apêndice: Pobre linguagem!, 124
Conclusão, 127
– Data da Publicação 15/03/2023 – Ano da Edição – 2023 – Idioma: Português – Áreas – Religião – Dimensões: 21 x 13.7 x 0.7 cm – Formato: BOOK – Editora – Editora Vozes – Páginas 136 – Autor: José Ignacio González Faus – Bio – Palavras chave – Catolicismo,Deus,Cristianismo,Adoração e amor,existência,José I. González Faus,moral,Afetividades,Nietzsche,justiça,bondade,dinheiro,desigualdade,fé,Jesus Cristo,fraternidade
Depois de Deus…
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Na intenção de seu autor, este não pretende ser um livro de leitura. Aspira a ser um texto de reflexão ou meditação; para alguns, talvez, inclusive de súplica. O conselho é, portanto, não lê-lo de uma só vez; limite-se a um capítulo por dia, ou a cada dois dias, e que o resto do tempo seja para digerir e tornar carne própria as experiências que cada capítulo tenta sugerir. Além disso, existe neste livro uma série de apêndices ou parênteses que se referem à nossa vida cotidiana, sobretudo políticos, e, obviamente, discutíveis. Quiçá convenha a algum leitor saltá-los, ao menos numa primeira leitura. Para mim, porém, são necessários, pois penso que, se Deus existe, há nisto um significado que afeta todas as dimensões de nosso existir. Por mais distante, transcendente e “inteiramente outro” que Deus possa ser, se Ele existe, isso nos diz respeito.
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