Quem acompanha o noticiário político e cultural observa a imensa variabilidade de formas com que o movimento revolucionário se faz presente.
Embora haja, por exemplo, uma relação de identidade entre os antigos trabalhistas e os novos progressistas, o cerne dos respectivos discursos é bem diferente.
Se os revolucionários de ontem falavam em neoliberalismo, reforma agrária, distribuição de renda e direitos do trabalhador, os de hoje concentram-se em questões de divisões identitárias: raciais e de gênero. Os de ontem combatiam intolerâncias, corrupção e perseguições políticas; os de hoje não se envergonham de fechar os olhos para os escândalos, se for para defender sua causa ideológica.
Por maiores que sejam as diferenças de conteúdo discursivo entre o revolucionário do passado que combatia o capitalismo com um fuzil e aquele que combate o machismo com um iPhone, a forma do culto que um e outro praticam é exatamente a mesma.
Quais são as crenças e práticas comuns dos revolucionários?
Neste clássico, publicado na França em 1904 e pela primeira vez no Brasil, o historiador Albert Mathiez apresenta um profundo estudo sobre o fanatismo político, que foi a base para sua tese de Mestrado na Universidade de Sorbonne. Ao examinar os cultos das Revoluções Francesa e Bolchevique, sua obra consegue lançar luz sobre outras revoluções e também a política contemporânea.
Este livro funciona como uma lanterna na selva escura. Ferramenta indispensável para quem deseja compreender a era em que vive, saber do que fala e agir com propriedade. Depois de lê-lo, você não verá o mundo com os mesmos olhos. – – Data da Publicação 07/06/2021 – Ano da Edição – 2021 – Idioma: Português – Áreas – Literatura estrangeira – Dimensões: 23 x 16 x 3 cm – Formato: BOOK – Editora – Faro Editorial – Páginas 176 – Autor: Albert Mathiez – Bio – Palavras chave – As origens dos cultos revolucionários,faro editorial,revolucionário,revista veja,FANATISMO IDEOLÓGICO,Albert Mathiez,crenças,mais vendidos
Fanatismo ideológico as origens dos cultos revolucionários
R$ 49,90
Quem acompanha o noticiário político e cultural observa a imensa variabilidade de formas com que o movimento revolucionário se faz presente.
Embora haja, por exemplo, uma relação de identidade entre os antigos trabalhistas e os novos progressistas, o cerne dos respectivos discursos é bem diferente.
Se os revolucionários de ontem falavam em neoliberalismo, reforma agrária, distribuição de renda e direitos do trabalhador, os de hoje concentram-se em questões de divisões identitárias: raciais e de gênero. Os de ontem combatiam intolerâncias, corrupção e perseguições políticas; os de hoje não se envergonham de fechar os olhos para os escândalos, se for para defender sua causa ideológica.
Por maiores que sejam as diferenças de conteúdo discursivo entre o revolucionário do passado que combatia o capitalismo com um fuzil e aquele que combate o machismo com um iPhone, a forma do culto que um e outro praticam é exatamente a mesma.
Quais são as crenças e práticas comuns dos revolucionários?
Neste clássico, publicado na França em 1904 e pela primeira vez no Brasil, o historiador Albert Mathiez apresenta um profundo estudo sobre o fanatismo político, que foi a base para sua tese de Mestrado na Universidade de Sorbonne. Ao examinar os cultos das Revoluções Francesa e Bolchevique, sua obra consegue lançar luz sobre outras revoluções e também a política contemporânea.
Este livro funciona como uma lanterna na selva escura. Ferramenta indispensável para quem deseja compreender a era em que vive, saber do que fala e agir com propriedade. Depois de lê-lo, você não verá o mundo com os mesmos olhos.
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