O homem que foi três vezes papa oferece ao leitor um belíssimo exemplo de como a história é imprescindível para compreender os problemas do presente. É o que Leandro Rust oferece ao construir uma narrativa apoiada nas evidências documentais que, ao longo de séculos, registraram o(s) pontificado(s) daquele que ficaria na memória como o papa mais corrupto de todos os tempos: Bento IX. Demonstra como os atores históricos sempre falam de seu presente por meio do passado; como os relatos sobre esse papa foram sendo moldados ao longo do tempo, para responder a diversas agendas e necessidades sociais e políticas. Uma leitura que nos permite entender os desafios de explicar o problema da corrupção, ainda hoje. Maria Filomena Coelho/Universidade de Brasília – Sumário
Agradecimentos e dedicatória, 9
Introdução – Uma história feita a partir do presente:
reabrindo um antigo caso medieval, 11
1 O povo contra o papa: o sentido político da revolta
popular, 27
2 A venda do papado: o dinheiro, o sagrado e a
pactuação pelo poder, 67
3 Fabricando uma deposição: a anticorrupção e as lutas
políticas pelo direito, 107
4 O corrupto prometido: manipulando a opinião
pública, 147
Um arremate – A corrupção: história sobre disfarces, 187
Referências, 197 – Data da Publicação 29/03/2023 – Ano da Edição – 2023 – Idioma: Português – Áreas – Humanidades – Dimensões: 21 x 13.7 x 1 cm – Formato: BOOK – Editora – Editora Vozes – Páginas 224 – Autor: Leandro Duarte Rust – Bio – Palavras chave – História eclesiástica,Idade Média,Igreja Católica,Corrupção,Governo,Papado,Leandro Duarte Rust,política,Bento IX
O homem que foi três vezes Papa corrupção e poder na Idade Média
R$ 65,10
O homem que foi três vezes papa oferece ao leitor um belíssimo exemplo de como a história é imprescindível para compreender os problemas do presente. É o que Leandro Rust oferece ao construir uma narrativa apoiada nas evidências documentais que, ao longo de séculos, registraram o(s) pontificado(s) daquele que ficaria na memória como o papa mais corrupto de todos os tempos: Bento IX. Demonstra como os atores históricos sempre falam de seu presente por meio do passado; como os relatos sobre esse papa foram sendo moldados ao longo do tempo, para responder a diversas agendas e necessidades sociais e políticas. Uma leitura que nos permite entender os desafios de explicar o problema da corrupção, ainda hoje. Maria Filomena Coelho/Universidade de Brasília
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