Orí Àṣẹ foi publicado pela primeira vez em 1998, sendo, à época, um dos poucos trabalhos dedicados à religiosidade de matriz africana sob o olhar da psicologia analítica de Jung. Após novas pesquisas e colaborações importantes, esta obra se apresenta agora revista e ampliada, com novos saberes adquiridos nesse intervalo de tempo. Sua importância se dá ao incluir na episteme junguiana os saberes tradicionais de matriz africana e religiosidade popular, tão valiosos e profundos quanto a mitologia greco-romana, principalmente para os psicólogos brasileiros que trabalham na abordagem analítica. – SumárioApresentação, 9Prefácio – Zacharias, o junguiano, mergulha no oceano mitológicobrasileiro e emerge carregado de conchas, peixes, pérolas,estrelas-do-mar, 111 Tempo e espaço, origens, 171.1 Pindorama, 181.2 África, 201.3 África – Brasil, 241.4 O desenvolvimento do culto aos Orixás, 361.5 Questões sociais, 381.6 A construção histórica da umbanda, 441.7 Influências da matriz africana na cultura brasileira, 542 Psicologia analítica e religiosidade, 572.1 Preconceito e religião negra, 582.2 A psicologia analítica de Carl Gustav Jung, 653 Uma tipologia iorubá, 893.1 Os Orixás extrovertidos, 963.2 Os Orixás introvertidos, 984 Mundo humano dos Orixás, 1035 O mundo mítico dos Orixás, 1235.1 Mito de Criação, 1265.2 Exu, a esfera, 1325.3 Ogum, aquele que vai à frente!, 1385.4 Oxóssi, o caçador de uma só flecha, 1445.5 Obaluaê, o rei senhor da terra!, 1505.6 Oxumaré, a serpente arco-íris, 1565.7 Xangô, o Rei está presente!, 1585.8 Iansã, a mãe dos nove céus, 1635.9 Ibeji, nascidos de dois, 1665.10 Oxum, a senhora das águas do rio, 1705.11 Obá, a grande amazona, 1735.12 Euá, a senhora da virgindade, 1765.13 Logunedé, o caçador da mata e do rio, 1805.14 Iemanjá, a grande mãe, 1845.15 Nanã Buruku, a ancestral, 1885.16 Irôko, a árvore primordial, 1925.17 Ossaim, o dono das folhas, 1955.18 Oxalá, o pai, velho e sábio, 1996 A dimensão mítica na jurema sagrada e na umbanda, 2056.1 Salve a jurema sagrada, 2066.2 Entidades da umbanda, 2207 A religião dos Orixás e novos paradigmas, 243Referências, 257 – Data da Publicação 01/03/2025 – Ano da Edição – 2025 – Idioma: Português – Áreas – Humanidades – Dimensões: 21 x 13.7 x 1.3 cm – Formato: BOOK – Editora – Editora Vozes – Páginas 264 – Autor: José Jorge de Morais Zacharias – Bio José Jorge de Morais Zacharias: Psicólogo, mestre em Psicologia Escolar e doutor em Psicologia Social pelo Instituto de Psicologia da USP. Analista didata pela Associação Junguiana do Brasil, pelo Instituto de Psicologia Analítica de Campinas e pela International Association for Analytical Psychology de Zurique. Docente universitário. Leciona temas junguianos em cursos lato sensu, atende e faz supervisão clínica e dedica-se à pesquisa sobre tipologia junguiana, psicologia da religião e religiosidade de matriz africana. – Palavras chave – desenvolvimento do culto aos Orixás,Influências da matriz africana na cultura brasileira,mundo humano dos Orixás,mundo mítico dos Orixás,compreender a religiosidade brasileira,religiosidade de matriz africana sob o olhar da psicologia analítica,Orí Àṣẹ,arquétipo,Orixás,psicologia analítica,mitologia africana,candomblé,umbanda,jurema sagrada,ancestralidade,Jung,inconsciente coletivo,mitologia iorubá,Exu,Ogum,Oxalá,Iemanjá,Xangô,divindades africanas,sincretismo religioso,religião afro-brasileira,simbolismo sagrado,Carl Gustav Jung,identidade cultural,diáspora africana,escravidão no Brasil,resistência cultural,quilombos,Palmares,Zumbi dos Palmares,tradição oral,cosmogonia africana,ritos e mitos,espiritualidade afro-brasileira,animismo,culto aos ancestrais,saber tradicional,religiosidade popular,simbolismo dos Orixás,matriz africana,tradição oral africana,cultura afro-brasileira,culto aos Orixás no Brasil,mitologia e psicologia,ritos de passagem,transculturalidade
Orí Àse A dimensão arquetípica dos Orixás
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Orí Àṣẹ foi publicado pela primeira vez em 1998, sendo, à época, um dos poucos trabalhos dedicados à religiosidade de matriz africana sob o olhar da psicologia analítica de Jung. Após novas pesquisas e colaborações importantes, esta obra se apresenta agora revista e ampliada, com novos saberes adquiridos nesse intervalo de tempo. Sua importância se dá ao incluir na episteme junguiana os saberes tradicionais de matriz africana e religiosidade popular, tão valiosos e profundos quanto a mitologia greco-romana, principalmente para os psicólogos brasileiros que trabalham na abordagem analítica.
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