1 x de R$76,50 sem juros | Total R$76,50 | |
2 x de R$38,25 sem juros | Total R$76,50 | |
3 x de R$25,50 sem juros | Total R$76,50 | |
4 x de R$19,13 sem juros | Total R$76,50 | |
5 x de R$15,30 sem juros | Total R$76,50 | |
6 x de R$12,75 sem juros | Total R$76,50 | |
7 x de R$12,39 | Total R$86,74 | |
8 x de R$10,90 | Total R$87,19 | |
9 x de R$9,75 | Total R$87,74 | |
10 x de R$8,81 | Total R$88,06 | |
11 x de R$8,04 | Total R$88,48 | |
12 x de R$7,40 | Total R$88,77 |
À medida que a década de 1980 avançava, um controle cada vez mais centralizado era exercido sobre o currículo enquanto padrão global. Isso significava que padrões anteriores de construção e contestação ao currículo foram substituídos por um centralismo muito mais burocrático. A partir de então, a compreensão de disputas sobre o currículo e a distribuição deste seria uma empreitada muito mais sociológica e política. Em certo sentido, as disputas sobre a educação passaram de questões de construção e apresentação do currículo a questões de crença e pedagogia dos professores. Isso ocorreu porque a definição centralizada do currículo era um processo bastante oculto que não podia ser estudado ou desembaraçado da maneira anterior. Assim como o ponto de contestação passou da construção do currículo para a crença dos professores e a pedagogia em sala de aula, alguns pontos do estudo sobre o currículo também precisaram mudar, pois era nas disputas em sala de aula e nas disputas políticas escolares que poderíamos começar a entender como o currículo de fato estava sendo processado e transmitido. Logo, boa parte do meu trabalho passou da história do currículo convencional para um tipo de estudo muito mais concentrado na história de vida docente.